quinta-feira, 1 de novembro de 2007



Roland Castro mostra a cidade de Paris, uma arquitetura gloriosa da era dos grandes reis. Ele revela seus espaços verdes e casas de operários hoje habitadas pela classe média, ele mostra também a “outra” Paris. Tudo começa com o rio e é onde vê de maneira clara que o essencial da vida pública que se organizou em volta do rio, é como uma avenida a mais, tudo se constrói através do Sena os mais conhecidos são o Palácio de Charllote, a Torre Eiffel, a Escola Militar, os Invalides, a grand Paris, o Patit Palais, a Praça Beauveau, a posição da concorde da Madeleine, a Assembléia Nacional. Bairro de Chailol a colina de mil museus. O Sena funciona como um lugar, onde o céu nasce perpendicular a ele. Palácio do Louvre, a fortaleza dos reis da França, a grande biblioteca se irrita, ela entristece um pedaço de Paris, o Champs Elysées é um pouco exagerado e bem reconhecido, o Sena poderia ser um sistema de transporte, mas Paris não é só o Sena, longe de ser uma planície tem uma topografia com cinco colinas, algumas com mais de cem metros, tem o telégrafo, o ponto mais alto de Paris. O espaço público é bem cuidado, a cidade é salva pelo gênio Alfan, as avenidas são cheias de árvores, tirar elas Paris será triste há um trabalho sério e bricolagem, grandes avenidas com bricolagens. Há uma arte de acomodar parques nos jardins e muitas galerias , quando se descobre Paris vê-se muitas construções pequenas e muitos charmosas.Paris é uma cidade que foi muitas vezes reconstruída, passou por vários mudanças, mas se preservou. É uma cidade muito concentrada uma das mais densas do mundo. Pode-se ter uma certa privacidade, Paris é uma cidade extremamente desenhada que sofreu cortes não apenas sob Haussmann, buracos feitos, não há figuras rígidas da organização urbana.

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