quinta-feira, 1 de novembro de 2007






Christian de Porizomparc e Elizabeth Porizomparc apresentam com outra visão a cidade do Rio de Janeiro. No Rio há uma Baía de Guanabara, o mar. Ao longo do oceano há o relevo, característica do Atlântico, os morros, e este morro quando encontram com o mar se transformam em planície ou picos, há as baías um relevo muito particular desengonçado, dançante, assimétrico e bem vertical. Avenida Presidente Vargas, a Candelária são calçadas com grandes pórticos para passear, há também grandes prédios de diferentes épocas. Em 1963 Le Corbusier fez o prédio que abriga o Museu da Educação e da Cultura, prédio importante para a história da arquitetura e um prédio que é como uma fusão que vai ser p ponto de partida de uma arquitetura de grande qualidade , uma das melhores arquiteturas modernas do século XX. Pico da Concórdia, uma grande montanha com vegetação que termina num grande pico e há picos secundários, o famoso Pão de Açúcar, o Dois Irmãos, e vários outros, o Rio é uma cidade com vários cômodos. Na zona sul, Copacabana a praia mais célebre da cidade foi urbanizada nos anos 30, no século passado os arquitetos urbanistas tinham a capacidade de ver as coisas de outra maneira, a inspiração foi a beleza da natureza, que os encantava. No Leblon é um bairro característico dos anos 60 e 70, em Ipanema é década de 50, na beira do mar encontra diversas arquiteturas que é uma coisa é uma coisa magnífica da cidade, os diferentes blocos refletiam os diferentes momentos,as diferentes épocas. No coração da cidade(o outro lado) um bairro pobre, a Rocinha uma das maiores favelas do rio, nela se vê a engenhosidade humana coletiva, que constrói um grande organismo, e bom ver que esta fora da cidade urbanizada, organizada fora da lei e do direito, é uma cidade ilegal, tudo é feito no improviso, na solidariedade das pessoas e há a violência também, Essa arquitetura é um mito que fascina, é a idéia da autoconstrução, cada um faz sua casa é uma utopia em nossa sociedade que é extremamente regulamentada, o urbanismo existe há um equilíbrio entre esta multidão de indivíduos e uma regra pública.

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